No âmbito do programa europeu de apoio à promoção de vinhos em Países Terceiros, a missão de internacionalização da CAP esteve pela primeira vez na Tailândia.
Mesmo em tempos de crise na Venezuela, um lusodescendente, Francisco Soares, criou e preside à organização «Regala Una Sonrisa» (Dê um sorriso), que atende sem-abrigo e toxicodependentes, a quem ensina a praticar a terapia do riso.
Carina T. é uma mais uma madeirense que está a dar que falar além-fronteiras, conjugando a actividade docente, em Londres, com uma carreira musical em expansão.
Após fazer o doutoramento em Portugal, Carina atravessou o Atlântico para prosseguir uma carreira de investigação no primeiro e maior centro mundial na área da reabilitação psiquiátrica, em Boston (EUA). Passado alguns anos, mudou-se definitivamente para Londres, onde lecciona actualmente em duas universidades.
Nessa transição apercebeu-se que algo faltava na sua vida e retomou a actividade musical que tinha mantido durante a sua adolescência (chegou mesmo a ter uma banda de rock na Madeira) e início da idade adulta.
Em Novembro de 2018, lançou o seu primeiro tema ‘Too Real’, que chegou a número 1 da rádio francesa ‘Top OneAir’. O segundo tema, ‘Inside Your Mind’, foi lançado já em 2019 e, acaba agora de lançar o terceiro ‘single’ do seu primeiro trabalho discográfico, ‘Bucket List’.
Além do tempo de antena em várias rádios europeias e americanas, Carina T. tem chamado também a atenção de alguns críticos internacionais. “O mundo precisa da música da Carina T. para sentir e sonhar”, escreve a KMS Reviews, da Alemanha. Por seu turno, a Mystic Sons, do Reino Unido, diz que a cantora “segue os passos de Alanis Morisette”. “Puro estética pop e sentimental”, diz por sua vez a American Pancake, dos EUA.
Confira o novo tema e diga de sua justiça.
O Grupo Parlamentar do PSD salientou, hoje, que a criação de uma Direcção Regional para as Comunidades Madeirenses é “um sinal positivo na integração e na não discriminação entre os madeirenses por parte do Governo Regional”.
5,6% dos empregos registados na Segurança Social, ao nível nacional, são ocupados por imigrantes.
Em junho do ano passado, havia 193.663 empregos ocupados por cidadãos estrangeiros a descontar para a Segurança Social (SS) em Portugal, o valor mais elevado da década, avança o “Jornal Económico” esta quinta-feira. Este número significa que 5,6% dos empregos registados na SS, ao nível nacional, já são ocupados por imigrantes.
Tendo por base o valor médio dos ordenados brutos em Portugal - e assumindo que os imigrantes têm vencimentos 17% inferiores aos nacionais, como mostram estudos recentes do Banco de Portugal -, as receitas da Segurança Social com postos de trabalho ocupados por estrangeiros deverão ficar perto de 750 milhões de euros por ano.
“O impacto é muito positivo. Vários estudos indicam que o saldo para a Segurança Social de um imigrante – ou seja, a diferença entre o que contribui e o que recebe – é positivo”, diz João Cerejeira, professor de Economia na Universidade do Minho.
“Num contexto de envelhecimento da população ativa portuguesa, mais imigrantes jovens é sinónimo de melhoria do nível de sustentabilidade da segurança social portuguesa, baseada num sistema de redistribuição dos ativos para os não ativos”, explica.
Os imigrantes que têm chegado a Portugal nos últimos anos são cada vez mais qualificados. Entre o primeiro semestre de 2011 e o primeiro semestre de 2019, o peso da população estrangeira entre os 25 e os 64 anos com ensino superior duplicou de 15% para 30%, ao passo que nos nacionais essa percentagem passou de 17% para 26%.