A quarentena obrigatória para os passageiros desembarcados na Madeira vai ser eliminada a partir de 01 de julho, passando a vigorar a obrigatoriedade de apresentação ou realização de um teste à covid-19 à chegada, indicou o Governo Regional. Para o mês de julho, assume-se como condição necessária à entrada na Região Autónoma da Madeira a apresentação de um teste PCR negativo, realizado nas últimas 72 horas, prévias ao desembarque, ou, em alternativa, a realização de um teste PCR à chegada.

 

A associação Cap Magellan acaba de lançar um site internet dedicado às férias em Portugal – VacancesPortugalCovid.com – “destinado a responder às questões que todos se colocam e a combater a falsa informação, na partida, durante a viagem, durante a estadia em Portugal e na viagem de regresso” diz uma nota de imprensa enviada ontem às redações. “Quais serão as regras para a minha viagem? Haverá diferenças no trânsito em França, Espanha e Portugal durante a minha viagem de carro? Será possível fazer pausas? As áreas de descanso estarão acessíveis? Os restaurantes e hotéis na estrada estarão abertos? Se viajar de avião, quais serão as medidas a cumprir antes, durante e após o voo? E se for até aos Açores ou à Madeira?”.

 

O Porto Santo está na lista das 10 praias mais seguras da Europa para passar férias este verão. A praia da ilha dourada é uma das três praias portuguesas na lista da European Best Destinations (EBD), que em Portugal elegeu também as praias da Comporta e Meia Praia, com base em critérios de segurança que permitem reduzir o risco de infecção do novo coronavírus. 

 

Aí está a notícia por que muitos aguardavam e que foi tema muito debatido nas páginas do JM: o Consulado-Geral de Portugal em Caracas acaba de anunciar para 13 de junho um voo de regresso a Portugal para cidadãos com residência comprovada em qualquer região de Portugal.

 

O Camões, I.P., em colaboração com a Universidade Aberta (UAb), disponibilizou uma edição do curso “Formação para a Docência Digital e em Rede”, coordenado por aquela universidade, para os professores do Ensino Português no Estrangeiro (EPE) dos ensinos básico, secundário e superior. O objetivo é de “proporcionar aos docentes da rede EPE oportunidades de formação num domínio que a situação de emergência trouxe para a primeira linha da sua ação e que não deixará, certamente, no futuro de estar mais presente na sua atividade”.