O Canadá pretende “abrir as suas portas” em 2017 e acolher cerca de 300 mil imigrantes e refugiados, tinha anunciado no final do outubro o ministério da Cidadania, Imigração e Refugiados.

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O Ministério da Imigração do Canadá anunciou que as alterações ao programa de imigração ‘Express Entry’ entram em vigor a 19 de novembro, para colmatar as necessidades laborais e crescimento económico da classe média no país.

“Comprometemo-nos a fazer mais para atrair para o Canadá imigrantes altamente qualificados e para se tornarem em residentes permanentes porque isso é importante construir a nossa economia e fortalecer a nossa sociedade”, afirmou, citado numa nota à imprensa, o ministro John McCallum.

O responsável pela pasta da Cidadania, Imigração e Refugiados mostrou-se ainda “confiante que as alterações no ‘Express Entry’ serão uma das imensas mudanças que irão beneficiar o sistema de imigração”.

Das várias alterações, inclui-se a oferta de pontos para os candidatos elegíveis que já se encontrem no Canadá na Avaliação do Impato do Mercado de Trabalho (LMIA) excepto autorizações de trabalho, e para estudantes internacional que completaram os estudos no Canadá.

Além disso, será concedido mais tempo aos candidatos para apresentarem um pedido de residência permanente, a partir do momento em que recebido o convite para o requerimento.

Estas melhorias para o ‘Express Entry’ apoiam uma Estratégia Global de Competências, contribuindo para o crescimento económico do Canadá, impulsionam a inovação criando novos negócios, assistindo os empregadores a conseguirem a atender às necessidades laborais.

Os imigrantes altamente qualificados, como aqueles que entram no Canadá através do ‘Express Entry’, ajudam a fortalecer a competitividade do país no mercado global e são capazes de contribuir rapidamente para a economia e sociedade canadiana.

Ajudam a criar empregos, incentivam a inovação e permitem oportunidades para beneficiar a classe média canadiana.

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