O Governo Regional da Madeira e a UMa assinaram, hoje, dois protocolos de cooperação, com o objectivo de as duas instituições se aproximarem das comunidades de emigrantes portugueses, em especial das madeirenses, e despectivos descendentes.

Governo e UMa assinam protocolo

 

Quem afirmou claramente essa prioridade foi Sérgio Marques. “Queremos reforçar as acções em prol da comunidade (…), reforçar a ligação às comunidades emigrantes.”

O governante disse também que a comunidade madeirense não se limita aos residentes no arquipélago. “Fazemos parte da grande comunidade madeirense, que inclui os que estão cá e os que tiveram de zarpar” em direcção a outras paragens.

Sobre o objecto do protocolo, que, explicou depois José Carmo, consiste na divulgação, pelo Governo, das actividades da UMa, nomeadamente os cursos de Verão para Luso-descendentes, e a “criação de condições para a realização de estágios nas duas entidades”, Sérguio Marques disse ser “um elemento fundamental para reforçar a aproximação às segundas, terceira e até quartas gerações”. O governante referia-se às questões da língua, literatura e cultura.

O protocolo tem uma vigência de três anos renováveis e não implica significativas despesas acrescidas por parte das duas instituições.

A assinatura foi assistide por vários elementos com responsabilidades na UMa, na Reitoria e na docência.