Fátima Chulata sucedeu a Dalila Millner na direção da Associação Casa de Angola na Madeira (CAM). A cerimónia de tomada de posse contou com a presença de Isabel Brazão, em representação do Governo Regional.
A CAM nasceu na Região no ano de 2011, com o objetivo de aproximar a comunidade angolana no sentido de integrar-se da melhor forma possível na sociedade madeirense, mas também para trazer até à ilha a cultura angolana e as suas tradições.
No discurso de tomada de posse, Fátima Chulata deixou uma palavra de agradecimento a todos os elementos da CAM que cessaram funções, cujo trabalho iniciado em 2011 permitiu a Tomada de Posse dos novos órgãos Sociais para o mandato de 2016.
A nova direção propõe-se a continuar a afirmação e divulgação da cultura angolana na Região, a dar uma especial atenção às dificuldades sentidas pelos jovens angolanos que vêm prosseguir estudos no ensino superior.
“Queremos ser uma Casa aberta a todos, dando primazia à alegria que tão bem caracteriza o povo angolano. Quanto mais próximos e unidos estivermos, trocando ideias e experiências, mais facilmente conseguiremos encontrar respostas adequadas para a realização destes objectivos”, referiu.
Como diz a letra do Hino Nacional de Angola “Construindo no trabalho um homem novo…”
Fátima Chulata terminou a intervenção com um conhecido ditado popular angolano: MUXINDA LYI NJILA MUXINDA MUXINDA, NJILA NJIKLA! OIu seja: traço é traço e caminho é caminho!
“Os traços definem os caminhos. Costumes e leis definem a convivência social. Não devem ser ignorados nem invertidos. Vamos trazer mais um pouco de Angola até à Madeira!”, rematou.