Na sessão de abertura do o Fórum Madeira Global 2022, que decorreu ao longo desta quarta-feira, também Rui Abreu teve uma intervenção.

virus mais aproximava

 

O diretor regional das Comunidades e Cooperação Externa, Rui Abreu lembrou os desafios dos últimos dois anos, também ele recordando que "foi preciso muita determinação e confiança no futuro, para que todos juntos, vencêssemos as dificuldades, mesmo com milhares de quilómetros a nos separar".

"Todos nós tentamos encontrar fontes alternativas para manter o contacto com os nossos irmãos madeirenses, espalhados pelo mundo", exaltando as vantagens das novas tecnologias e do mundo digital.

Consequentemente, "deu-se uma coisa curiosa: quanto mais o vírus nos tentava separar, mais unidos nós ficávamos”, disse Rui Abreu. “Uma não existe sem a outra”, afirmou Rui Abreu, que apontou a a Madeira e a sua Diáspora como um todo.

“O futuro das comunidades passa por questões estratégicas” disse, elogiando que os sucessivos governos regionais, "primeiro com Alberto João Jardim e depois com Miguel Albuquerque".

Graças à nossa Diáspora, continuou, "não somos apenas 260 mil almas, somos mais de um milhão de madeirenses espalhados pelos cinco continentes".

Graças à nossa Diáspora, "a Madeira não acaba na Ponta de São Lourenço nem na Ponta do Pargo". Entre as reivindicações à República, Rui Abreu pediu o reforço da rede consular, falando em falta de recursos humanos e considerando "inadmissível que alguns emigrantes prefiram se deslocar à Madeira para tratar dos seus documentos, porque é muito mais fácil".

O diretor regional também pediu a reformulação do programa 'Regressar’' que deixa a Madeira fora de muitas das benesses aos emigrantes que voltam ao arquipélago, ou em alternativa que seja elaborado um envelope financeiro para que a Região possa atuar nesta m matéria”.

A TAP foi outra das questões elencadas.