Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional, reuniu com o Curaçau, numa iniciativa promovida pelo Partido Democraat.

MA reunião Curaçau


A ‘webinar’ realizou-se na passada terça-feira e permitiu ao governo explicar como é que a Madeira estaria a lidar com a recuperação económica num período pós-covid.
O presidente fez inicialmente alguns paralelismos entre as economias madeirense e do Curaçau, dizendo tratar-se de uma economia semelhante, que “depende muito do turismo”. Setor “onde existe uma grave crise”.
Começámos a lidar com a covid-19 em março do ano passado. As nossas prioridades foram as de salvar as vidas e a saúde da nossa população. Foram essas as nossas maiores prioridades, porque se não tens a população protegida na parteda saúde, não tens possibilidade de tomar decisões que promovam a proteção social e económica”, realçou.
Por isso, segundo Albuquerque, as primeiras medidas foram para controlar a circulação no aeroporto, principalmente as entradas.
“Neste sentido, obrigámos os viajantes a realizarem o teste PCR na chegada à ilha. Os testes são financiados pelo Governo Regional e realizados no aeroporto para controlar a entrada e proliferação do vírus SARS-CoV-2”, descreveu.
O governante defende que só assim foi possível controlar a situação “num território pequeno e com uma grande concentração de população”, como é o caso da Madeira.
A terminar, o presidente do Governo Regional relembrou o controlo que permitiu ‘reabrir’ o aeroporto a partir de junho.
“Entre finais de março e inícios de junho, nós fechámos as entradas na ilha. Na reabertura, as pessoas começaram a voltar, principalmente turistas e as comunidades”, concluiu.
in JM-Madeira 11.03.2021