O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, defendeu que, no final do ciclo político do seu mandato, é importante que o surto de desenvolvimento que a região alcançou nas últimas quatro décadas não retroceda.
O presidente do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, defendeu este domingo que, no final do ciclo político do seu mandato, é importante que o surto de desenvolvimento que a região alcançou nas últimas quatro décadas não retroceda.
«O surto de desenvolvimento que a Madeira teve nos últimos 42 anos em benefício da nossa população não pode voltar para trás», declarou o governante madeirense no encerramento do XXXV Festival Regional de Folclore, conhecido por "24 horas a Bailar" que decorreu no fim de semana, na cidade de Santana, no norte da ilha.
Albuquerque salientou que os compromissos que assumiu com o povo da Madeira quando iniciou a governação «estão concretizados» e recordou a diferença e o desenvolvimento produzido pela conquista da autonomia para os madeirenses
«A mudança aconteceu porque conquistamos a autonomia política e o direito de decidir o destino coletivo», realçou, argumentando que «o que está em causa nas próximas eleições [regionais de 22 de setembro] é muito importante».
O presidente do Governo Regional deixou também uma palavra aos emigrantes da Venezuela, assegurando que os madeirenses «não são ingratos» e sabem «quão importante foi a comunidade emigrante e continua a ser na projeção da Madeira internacionalmente».
«Queria dizer a todos os nossos conterrâneos que têm regressado da Venezuela em condições de grande precariedade, que o Governo da Madeira continuará a apoiá-los sempre que precisem de regressar, terão apoio sempre que necessitarem na saúde ou na educação», assegurou.