O processo de recenseamento automático de eleitores residentes no estrangeiro determinou um crescimento de 300 mil para mais de 1,4 milhões de cidadãos nacionais residentes no estrangeiro que passaram a estar no sistema.
O número de eleitores portugueses residentes no estrangeiro aumentou de 300 mil para mais de 1,4 milhões, resultado do processo de recenseamento automático, afirmou o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita.
O processo de recenseamento automático de eleitores residentes no estrangeiro decorre de uma alteração legal, aprovada pela Assembleia da República em 2018, resultou num aumento do número de eleitores.
«Esse processo decorreu e determinou um crescimento de 300 mil para mais de 1,4 milhões de cidadãos nacionais residentes no estrangeiro que passaram a estar no recenseamento», afirmou o ministro numa reunião, na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais em que apresentou o projeto-piloto de votação eletrónica no distrito de Évora nas eleições europeias de 26 de maio.
No último recenseamento disponível no site da Comissão Nacional de Eleições, de dezembro de 2018, podem votar nas europeias 10,8 milhões de eleitores, incluindo cidadãos da União Europeia.