Madeirenses criticam o silêncio da TAP após as autoridades venezuelanas terem prolongado as restrições aos voos internacionais por tempo indeterminado.

TAP para Caracas

 

José Luís Ferreira, dirigente Associativo na Venezuela, lembra que a TAP tem maior peso financeiro para o Governo da República do que a saúde.

“Que podemos esperar nós?”, questiona, recordando ainda que “as tarifas de e para a Venezuela sempre foram das mais caras do mundo.”

O madeirense faz um paralelismo entre o esforço das companhias aéreas espanholas, que conseguiram autorizam de várias viagens entre Madrid e Caracas, e o silêncio da TAP.

“Nós não temos nem direito a voos especiais. A culpa não é do Governo da Madeira mas sim do Governo central”, sintetiza.

Por outro lado, Osvaldo Freitas presidente do Lar Padre Joaquim Ferreira, sediado em terras de Simón Bolívar, pede esclarecimentos junto dos deputados do PS eleitos pelo circulo da emigração.

“Eles [deputados] devem saber porque razão a TAP transporta carga até à Venezuela mas não pode efetuar voos comerciais”, conclui.

In JM-Madeira